Os esforços para a proteção do meio ambiente de instituições da sociedade civil, governo, universidades, Ministério Público, companhias energéticas, institutos de reforma agrária e empresas da iniciativa privada dão em São Paulo sinais de recuperação da floresta estacional semidecidual e proporcionam o surgimento de experiências bem sucedidas em conservação da natureza e mobilização das comunidades. Em seus 33 anos de atuação no Oeste paulista, a Apoena tem se somado a esses esforços com um vasto curriculum com medidas práticas e efetivas na defesa da proteção ambiental e melhoria da qualidade de vida da população.

Criada em 1988, a Apoena tem como objetivo a defesa do meio ambiente na bacia do rio Paraná, a sua principal área de atuação.

Nos primeiros anos de sua história, o nome Apoena ficou nacionalmente associado à luta da sociedade contra os danos ambientais causados pela construção da usina hidrelétrica de Porto Primavera, um mega-empreendimento energético do governo paulista que atingiu os ecossistemas do rio Paraná nas divisas do estado de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Foi a primeira Ong a exigir a elaboração dos estudos de impacto ambiental – Eia/Rima da usina, reivindicou o rebaixamento da cota de operação do reservatório, propos a construção de dispositivos de transposição de peixes na barragem  e sugeriu a criação de unidades de conservação em área equivalente ao tamanho do lago que deram origem aos parques estaduais do rio do Peixe e Aguapeí (SP) e ao Parque Estadual das Ilhas e Várzeas do rio Ivinhema e RPPN Cisalpina (MS). 

Atualmente a entidade conta com vários programas e projetos que são desenvolvidos a partir de um escritório no centro do município de Presidente Epitácio (SP) e com uma base de trabalho na área rural onde as ações de coleta de sementes e produção de mudas e a implantação de projetos de restauração florestal podem ser demonstradas em campo. No condomínio de reservas legais dos assentamentos de reforma agrária Lagoinha, Engenho, Porto Velho e Luis de Moraes, viabilizou, em parceria com o Incra e outras instituições, o plantio de mais de 1,2 milhão de mudas de espécies arbóreas nativas, nas margens do rio Paraná. 

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